O presidente do Ipasgo, Sílvio Fernandes, claro, faz ameaças e terrorismo contra o servidor, o que já faz parte da prática do governo Caiado. Ele diz que, se não houver aumento do valor cobrado do funcionalismo, “nesse ritmo corre risco de quebrar”.
Ou seja, a categoria vai ter de engolir o aumento.