De acordo com o presidente do Sindifisco, o estado tem sim gordura para queimar em relação aos incentivos fiscais, e defende a sua revisão. “Nós tivemos um crescimento de R$ 40 milhões para R$ 140 milhões de recolhimento. Existe todo um trabalho que já está sendo feito pela equipe técnica de auditores da Receita, de reavaliação dos termos de acordo, de revisão de toda a legislação, para se promover estas alterações que vão dar fôlego que o Estado precisa. Não tem como o Estado solucionar a sua situação de crise fiscal e financeira tão somente apontando para o lado das suas despesas, do ponto de vista, inclusive, da folha de pagamento. As despesas do Estado têm limite, o Estado precisa continuar funcionando. Existe uma gordura e é muito grande na questão dos benefícios e dos incentivos concedidos que precisam ser revistos”, conclui.
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