Para complicar ainda mais a situação, Márcia foi indicada para a função pelo procurador Anderson Máximo, atualmente secretário de Estado da Casa Civil de Caiado. Foi Máximo que assinou os processos, na gestão passada, quando ainda era procurador.
Caiado e Gracinha juntaram os pontos e concluíram que, se Márcia ficou responsável pela condução da sindicância e foi Máximo que assinou os processos dos contratos, é óbvio que a apuração não vai dar em nada, ao contrário do que queriam. O objetivo da gestão caiadista, obviamente, era encontrar motivos para acusar a ex-secretária Raquel Teixeira e José Eliton de maus feitos.
Resultado: Márcia Antunes está na corda bamba e pode acabar demitida. Resta saber qual será o destino de Máximo, que supostamente arquitetou para que a armadilha fosse desmontada.
Não é o máximo essa história?