Ao Jornal Opção, o diretor-executivo da Adial, Edwal Portilho, o Chequinho, diz que, “apesar de não citar exemplos concretos, pois “empresas que estão saindo não querem aparecer”, Portilho diz que o mercado já convive com demissões, transferência de produção para plantas de outros Estados e diminuição de turnos de trabalho. “Há casos pontuais de perda de mercado”, afirma. 3Nvv