sexta-feira , 26 abril 2024
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EXCLUSIVO Governo Caiado instrumentaliza O Popular para bater na Assembleia Legislativa e desqualificar luta pelo duodécimo

O jornal O Popular está sendo instrumentalizado pelo governo Caiado para bater na Assembleia Legislativa e desqualificar a legítima postulação do presidente Lissauer Vieira (PSB) pelo repasse integral do duodécimo constitucional.

Na edição deste domingo, O Popular publica manchete de primeira página cravando que o programa Alego Ativa, que o jornal tenta descaracterizar chamando de “mutirão” por  levar serviços aos municípios, tem um custo de  R$ 1 milhão.

Mas, a repórter Fabiana Pulcineli, que assina a matéria, não explicita e deixa em segundo plano a informação de que este valor deve ser dividido em 12 edições do projeto em cidades-polo, o que dá exatos R$ 83 mil por edição – menos de 10% dos R$ 800 mil que a Assembleia passou a economizar por mês com a adoção do terceiro turno, deixando, por exemplo, de pagar horas extras aos servidores.

Mesmo assim, o custo real do Alego Ativa cai ainda mai se for levado em conta que são utilizados pessoal e estrutura da própria Assembleia.

Ou seja, o valor do projeto é ínfimo e os gastos se justificariam, na pior das hipóteses, porque levam benefícios diretos à população, a exemplo de serviços de saúde, jurídico, cidadania e capacitação, dentre outros.

Note-se que esta é a segunda vez em menos de 10 dias que o O Popular critica despesas da Assembleia, coincidindo com o acirramento da queda de braço entre o Legislativo e o Executivo pelo repasse integral do duodécimo a que o poder tem direito.

A “cruzada” do jornal contra a Assembleia para desqualificar as despesas da Casa tem cheiro de coisa encomendada pelo governo Caiado.