Desde que Caiado tomou posse em 1º de janeiro, o servidor público come o pão que o diabo amassou. Não tem um dia de sossego. Sem falar no calote de dezembro e do atraso do pagamento fora do mês trabalhado, é terrorismo direto, com ameaças de corte de direitos e demissões. A espada do governo fica permanentemente sobre a cabeça do funcionalismo, como se a categoria fosse merecedora de tanto ódio e culpa pela crise fiscal do estado. O governador não dá um dia só de sossego. Todo dia tem notícia nova de perseguição e maldade contra aqueles que carregam a administração pública nas costas.
Até quando vai durar esse martírio?