A promotora Leila Maria de Oliveira aguarda posição oficial de Caiado para acionar o governo na Justiça. Ela garante que a Metrobus não pode, por simples decisão administrativa, deixar de oferecer o serviço.
“Há mais de cinco anos o Eixo Anhanguera foi estabelecido, por meio de um ato jurídico firmado pelo Estado e as empresas concessionárias e devidamente anuído pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivo (CMTC). Trata-se de uma política pública consolidada”, afirmou. Ela acrescentou que é um direito da Metrobus deixar de operar o serviço, “no entanto, esta decisão deve ser definida como uma política de governo, pois não poderá fazê-lo somente com relação a uma parte; o Eixo é um todo”.