O ruralista Ronaldo Caiado nunca gostou de pobre, mas agora, no governo, tenta passar a imagem que se preocupa com os mais humildes.
Não se engane, leitor: é populismo barato distribuir cobertores “sapeca negrinho”, brinquedos e cestas básicas para as famílias carentes como se isso fosse uma grande concessão do governo.
Em vez de gerar emprego e renda, Caiado faz demagogia barata e tenta capitalizar politicamente com a miséria alheia.