A licitação do Porto Seco de Anápolis, que havia sido concluída pela Receita Federal dando como vencedor o Grupo Aurora Amazônia, teve nova reviravolta.
A Justiça em Brasília acolheu recurso do Grupo Porto Seco Centro-Oeste e suspendeu o certame por meio de liminar, desconsiderando a decisão de um juiz de Anápolis que validou licença de uso de solo da área que a Aurora Amazônia oferece para implantar uma nova base para o Porto Seco.
A disputa entre os dois grupos que concorrem na licitação é acirrada. Após ser considerada inabilitada pela Comissão Especial de Licitação, no começo do mês passado, a Aurora, que já havia vencido a proposta comercial na primeira fase da licitação pela concessão do Porto Seco de Anápolis, conseguiu reverter a situação.
Antes, a Porto Seco Centro Oeste S/A, segunda colocada na proposta comercial, acusou a Aurora de atribuir valores fictícios aos documentos apresentados na primeira fase da licitação.