O deputado estadual Karlos Cabral, agora no PDT, é um caso a ser estudado pela ciência política.
De militante das comunidades eclesiais de base da igreja progressista e ativo filiado do PT, partido pelo qual foi eleito para o primeiro mandato na Assembleia, Cabral nega as origens, integra a base de um governo direitista e vira papagaio de pirata oficial de Caiado e Onyx Lorenzoni.
Pelo visto, incoerência chegou no deputado de Rio Verde e parou.