A fotografia diz tudo.
O presidente da Saneago, Ricardo Soavinski, está na empresa como na foto: é um poste, inerte, sem ação, relegado a terceiro plano.
Técnicos da Saneago são unânimes em critica o forasteiro. Relatam que ele jamais reuniu com os funcionários ou mesmo andou pelos corredores. Fica encastelado no seu gabinete atendendo, no máximo atendendo vez por outra políticos da base do governador Ronaldo Caiado.
Afirmam que ele está se propondo a este papel sem protagonismo pelo status, gordo salário e benefícios que extrapolam a R$ 60 mil no contracheque do final do mês.
Enquanto isso, a Saneago está paralisada, sob ameaça de ser vendida, com os funcionários totalmente desmotivados e com a eminente falta d’água à população nos próximos meses.