O Tribunal de Contas dos Municípios está na contramão. Os conselheiros perderam o comando do tribunal para auditores e municípios são prejudicados com dados inconclusos.
Segundos prefeitos e especialistas e procuradores dos municípios ouvidos pelo G24H, o auditor Vinicius Santos – concursado apenas há nove anos, que recebe a bagatela de mais de R$ 250 mil por ano, e seu departamento custa mais de R$ 1 milhão aos cofres do Estado – tem colocado os municípios goianos em maus lençóis.
A forçação de barra para realizar concurso público engessou vários municípios goianos e deixou os municípios sem capacidade de investimento em obras, saneamento, saúde e educação. Planaltina, por exemplo, gasta quase 80% da arrecadação com folha de pagamento.
Agora, o técnico sai concedendo entrevistas na TV Anhanguera em nome do órgão, diferentemente de decisões do colegiado, mostrando a falta de comando e unidade do órgão.