A classe empresarial acha que Caiado está passando dos limites no caso da Enel. Sequer aceita conversar com a empresa. E, mesmo que seja difícil uma cassação da concessão, fica a dúvida no ar: e se cassar, o que acontece?
Imagina o day after? Quem assume, quem toca, quem faz?
É bom lembrar: todos os equipamentos são da Enel e não da Aneel.