Marçal Henrique, presidente do SIndicato das Indústrias Farmacêuticas (Sindifargo) também foi ouvido pelo Popular na reportagem sobre incentivos fiscais. ele, claro, também defendeu a política de renúncias. Assim como Edwal Portilho (Chequinho), da Adial, não convenceu. A pífia linha de argumento dele é que não há renúncia, mas sim incentivos para atrair indústrias que não viriam para Goiás.
Fraco demais.