Entre as propostas discutidas para combater a inércia da Enel Goiás, está a de usar a Celg GT, de forma emergencial, para atuar na distribuição de energia.
A Celg GT é uma geradora de energia e se encarregaria de investir também na rede de distribuição com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Sustentável (BNDES). A empresa que cuida da geração teria acesso à rede da Enel e passaria a ter a responsabilidade de fazer as ampliações necessárias. Para isso, o BNDES daria uma linha de crédito de até R$ 2 bilhões.