Na TV Anhanguera, o presidente do sindicato dos servidores do sistema prisional expôs a realidade cruel dos presídios goianos. Muitos equipamentos estão desligados. “O body scan está desligado, os bloqueadores de celulares estão desligados, detectores de metais são muito antigos”, disse Maxuel Miranda. Desde o começo desse ano, as fugas também viraram rotina nas cadeias de Goiás. Nesta semana, um detento fugiu pela porta da frente da CPP, em Luziânia.