A perda de mais de 100 direitos retirados da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) pela reforma Trabalhista do ilegítimo Michel Temer (MDB-SP) não foi suficiente para o governo de Jair Bolsonaro (PSL/RJ), que insiste em tirar mais direitos da classe trabalhadora.
Depois de sofrer uma derrota no Senado, que tirou da Medida Provisória nº 881, a MP da Liberdade Econômica, a regra aprovada pela Câmara dos Deputados que liberava o trabalho aos domingos para todas as categorias, o governo avalia uma nova forma de retomar a discussão. A informação é do secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, que não conseguiu ser reeleito deputado federal depois de relatar a reforma de Temer.