sábado , 20 abril 2024
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Exclusivo: veja a resposta de Kajuru aos áudios vazados pelo ex-motorista

Veja a explicação encaminhada pelo senador Kajuru: “O áudio que o ex-motorista da Câmara divulgou é restrito a equipe de comunicação dos programas do jornalista Kajuru nas redes sociais, não do senador.

O ambiente de redação do jornalismo é este mesmo, igual campo de futebol, com palavrões nos bastidores, no ar nem tanto, mas com bom humor. Fora do ar falamos todos os palavrões que estão ao nosso alcance, com três palavrões você condensa o texto e o editor já sabe o que tem que fazer. Quem estava falando era o jornalista Jorge Kajuru em um momento de descontração com a equipe de redação. Se errei ao falar os palavrões com as pessoas de minha confiança (este áudio vazou pelas mãos do motorista) peço desculpas aos meus únicos patrões, o povo goiano. “Jornalismo, política e linguiça”, parafraseando Winston Churchill, “melhor não saber como são feitos”. E como diria Dercy Gonçalves: “Palavrão é ‘fome’, palavrão é ‘pedágio’, palavrão é ‘imposto’…”

Sobre o motorista que roubou o nosso áudio no grupo de comunicação da equipe de trabalho, ele mais uma vez demonstrou porque foi demitido, não é digno de confiança. Sua maldade será sua recompensa.

Sobre o episódio e o áudio, naquele momento eu ser-humano, em uma campanha para senador, sendo enganado pelo ex-senador Wilder, puto da vida, desabafei (ops! Puto pode ou é palavrão, rs). Naquele momento o Ronaldo Caiado abraçou o Wilder e nos deixou de escanteio. Até no carro de som, o candidato Ronaldo Caiado ia no caminhão do Wilder. E nós na nossa humildade íamos de Fiat Uno, o Dudu, o Cláudio e eu. O Wilder abriu fogo contra o Kajuru e errou feio. A resposta veio nas urnas. Depois disso o governador Caiado viu o tamanho da nossa vitória, sem esbanjar dinheiro, e reconheceu que o nosso projeto era bom, tanto é que venceu a eleição. Mas isso tudo ficou no passado. Hoje sou amigo do governador Ronaldo Caiado, não tenho nada contra ele e ele sabe bem disso. Estamos juntos. Obrigado e um abraço. E como cantou a banda Ultraje a Rigor em Nada a Declarar: Só prá garantir esse refrão… eu vô enfiar um palavrão!!!”