As passagens de André Rocha Lima(presidente do Sifaeg), Edwal Portilho, o Chequinho (executivo da Adial) e Carlos Luciano (Grupo Novo Mundo) pela CPI dos Incentivos Fiscais foram desastrosas e contribuíram para piorar ainda mais o juízo que os deputados tinham sobre a política de isenções fiscais. Os três não conseguiram justificar os bilionários benefícios e não tiveram humildade diante dos parlamentares, usando a manjada técnica de vomitar números e mais números para impressionar a plateia. Não funcionou.
Resultado: o que já estava ruim ficou pior ainda.