Nos bastidores da CPI dos Incentivos Fiscais, o comentário que rola é que o presidente da Adial Goiás, Otavinho Arantes, estaria pressionado os integrantes da comissão, especialmente o relator Humberto Aidar, para aliviar a carga em cima empresários. O líder empresarial procura também interlocutores para interceder junto ao parlamentar.
Otavinho teria ficado impressionado com o desempenho de Aidar na oitiva do empresário Carlos Luciano (Grupo Novo Mundo), quando demonstrou ter conhecimento e informações precisas sobre a concessão dos benefícios fiscais.
Às vésperas do seu depoimento, o presidente da Adial busca interlocutores para neutralizar diferenças e melhorar a imagem dos empresários na CPI.
O problema no caso de Humberto de Aidar é que o emedebista já encontrou o fio da meada, conhece bem o terreno onde esta pisando e não tem a menor intenção de retroceder.