Na carta-renúncia da reitoria da UEG, Ivano Devilla relata que para o governador Caiado era muito bom e cômodo que ele permanecesse no cargo, uma vez que não se preocupa com a necessidade de eleição e reestruturação da universidade.
Devilla concluiu que sua biografia estaria definitivamente manchada se ficasse calado e aceitasse a asfixia da UEG.
Daí, decidiu renunciar.