Adial, Fieg e Sifaeg perderam a guerra de comunicação no esforço para manter os incentivos fiscais que viraram vilões para sociedade.
Otavinho Lage, Sandro Mabel e André Rocha passaram a ser vistos como defensores de uma mamata fiscal que abarrotou os cofres das grandes empresas e privou a população de investimentos em saúde, educação e segurança pública.
Se a CPI dos Incentivos Fiscais terminasse hoje, já um grande mérito: trouxe a público a informação de que um emprego gerado na farra dos créditos outorgados custou ao governo de Goiás R$ 7,5 mil.
A não ser Otavinho Lage, Sandro Mabel, André Rocha e os empresários tubarões, quem poderia defender um absurdo desse?