A gestão do diretor-Geral da Administração Penitenciária, coronel Wellignton Urzêda, é um barril de pólvora e pode explodir a qualquer momento, jogando no colo do governador Ronaldo Caiado (DEM) a maior crise do sistema prisional da história de Goiás.
Os motins estão pipocando por Goiás afora e o governo não está conseguindo dar a resposta necessária às demandas mínimas de dignidade dos presos.
Urzêda não dialoga com os diretores dos presídios e trata com autoritarismo as movimentações internas dos presídios.
A crise de Planaltina, que está sem água e serve comida estragada aos detentos, se espalhou pelo estado: neste sábado, a cadeia de Pires do Rio viveu dia de rebelião.
O governador Caiado caminha para pagar um alto preço com a permanência de Urzêda na DGPA.