O terceiro seminário do Movimento em Defesa do Desenvolvimento e dos Empregos, encabeçado ela Adial, reuniu pouca gente em Goianésia.
Pouco mais de 50 participaram do evento, que teve lugar no auditório da Faculdade Evangélica de Goianésia.
Apesar de Goianésia ser uma cidade que pode ser afetada com o corte dos incentivos fiscais devido à produção de álcool e açúcar, parece que a sociedade local não está mobilizada em defender o Grupo Jalles Machado, cujo dono, Otavinho Lage, é presidente da Adial.