O Sebrae Goiás vive um momento de completa paralisia e marasmo nas atividades, ao contrário do que vivia no período em que Igor Montenegro, hoje colocado na geladeira pelo caiadismo, comandava o órgão. Com Derly Fialho na superintendência, não há mais dinamismo nem trabalho em ritmo acelerado. Derly Fialho chega a ter dificuldades em listar as realizações da gestão dele, como ocorreu em recente entrevista ao jornal A Redação. Ele falou, falou, mas não disse nada. Só enrolação.
Em compensação, a farra da propaganda continua solta.