Com diálogo cortado com Caiado, o presidente da Fieg, Sandro Mabel, radicaliza e parte para o confronto com o governo. “Sem acordo (sobre Protege), não temos como cumprir o nossa parte”, diz ao Giro, O Popular, desta terça-feira. Ele ameaça que as empresas mão vão cumprir a parte delas. “Hoje estamos “desincentivando’ as empresas a entrarem com ações, mas se não houver acordo, vamos deixar.