O economista Júlio Paschoal afirmou que o mercado consumidor em Goiás é incipiente para absorver a produção das indústrias instaladas no Estado.
“Para as empresas venderem para Estados com mercados consumidores maiores, precisam arcar com elevados custos de transporte e impostos. Então, nós precisamos manter os incentivos fiscais”, pontuou.
Segundo Paschoal, a taxa do Protege não poderia ser maior do que 4% e não a alíquota de 15% proposta pelo governo Caiado.
“Não são apenas as grandes indústrias que são atingidas, mas milhares de pequenas e médias empresas em Goiás que fornecem para elas”, sublinhou.