Em resposta ao indiciamento por homicídio doloso qualificado de uma integrante de seu quadro médico, anunciado por Polícia Civil, por meio de delegado do Grupo Especial de Combate à Corrupção (Geccor), o Ingoh – Instituto Goiano de Oncologia e Hematologia divulgou nota em que afirma que a médica indiciada foi exposta de forma “injustificável e midiática”.
Na nota, o Ingoh se solidarizou também com a família do paciente Alexandre Francisco de Abreu, que foi vítima de uma doença cruel.
Um ex-presidente do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo), cujo nome não foi divulgado, foi indiciado juntamente com a médica.
Leia a íntegra da nota do Ingoh:
“O INGOH se solidariza com a família do paciente Alexandre Francisco de Abreu, que foi vítima de uma doença cruel. Assim como se solidariza com a médica do Instituto, que foi exposta de forma injustificável e midiática pelo delegado da Delegacia de Lavagem de Capitais.
Reafirmamos nossa certeza de que a profissional em questão seguiu protocolos de mais alto nível ao prescrever o medicamento ao referido paciente, com o propósito de salvá-lo, AO CONTRÁRIO DA SUPOSIÇÃO DO DELEGADO.
Mesmo que a acusação não mencione o INGOH, temos clareza de que o indiciamento proposto foi isolado do contexto de um processo amplo, INICIADO E NÃO CONCLUÍDO PELO DELEGADO, com base em denúncias de concorrentes para atingir nossa instituição.
O INGOH ainda reforça que todos os assuntos referente à investigação, inclusive sobre o caso do paciente Alexandre Francisco de Abreu estão disponíveis no canal www.ingohesclarece.com.br, ou especificamente em (www.ingohesclarece.com.br/nota-sobre-o-caso-alexandre-de-abreu/), incluindo INFORMAÇÕES TÉCNICAS DESCONSIDERADAS PELO DELEGADO.