A Justiça do Paraguai não acatou nesta terça-feira (10) o pedido da defesa de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis que eles passassem e cumprir prisão preventiva em regime domiciliar. Investigados pela utilização de passaportes falsos para entrar no país, ambos estão detidos desde a noite de sexta-feira (6) na penitenciária Agrupação Especializada da Polícia Nacional, em Assunção e pelo menos por enquanto permanecerão no local.
Os advogados apresentaram um imóvel no valor de US$ 800 mil como garantia para que o juiz Gustavo Amarilla aceitasse a prisão domiciliar, mas ele considerou insuficiente.