O veto de Caiado teve como justificativa o fato de não haver comprovação de disponibilidade orçamentária e falta de demonstração de atendimento à Lei de Responsabilidade Fiscal, conforme despacho da Procuradoria-Geral do Estado (PEG).
O órgão de consultoria jurídica estadual ainda ressalta que a transformação de unidades educacionais comuns em colégios da Polícia Militar, implica no deslocamento do efetivo e no aumento de despesas por parte da corporação, já que “a lei estadual, ao criar colégios da Polícia Mililtar, também criou diversas funções comissionadas de administração educacional militar”.