Como nas lutas de UFC, o secretário estadual de Comunicação, Marcos Silva, assumiu o papel de “segundo” do governador Ronaldo Caiado (DEM) na confusão com os manifestantes bolsonaristas na Praça Cívica.
Foi ele quem tirou Caiado do meio da conflito e o levou para o Palácio das Esmeraldas do Caiado, segurando o governador para que não trocasse tapas com que o chamava de “ladrão”, “safado” e “vagabundo”.
Se Marcos SIlva foi bem no “deixa disso”, o mesmo não se pode dizer do seu desempenho no papel de secretário de Comunicação.
Deveria ter aconselhado Caiado a não ir à Praça Cívica como xerifão de Goiás, até pela idade e condições complicadas de saúde do governador, que recentemente implantou stents nas artérias do coração.