Portando faixas e cartazes, mulheres de detentos – mães, esposas, filhas e irmãs de presos – ocupam a entrada do Complexo Prisional de Aparecida nesta segunda-feira (13).
Elas cobram da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG) informações e melhores condições de permanência no presídio. Manifestantes denunciam supostos casos de tortura, falta de produtos de higiene, alimentos e superlotação.
A situação teve início após o princípio de motim ocorrido no local no último dia 27 de março, que resultou em danificação da estrutura das celas. Depois da confusão, os presos foram transferidos para o Núcleo de Custódia e Triagem do Complexo Prisional.
Desde então, os reeducandos estaruam sofrido “punições”, conforme denunciam seus familiares.