Em conversas reservadas, deputados e aliados decretam que o governo Caiado acabou precocemente com a crise do cronavírus.
Ele prevêem que, sem dinheiro para obras, brigado com o presidente Bolsonaro e com popularidade baixa, Caiado só vai administrar crises daqui até o final do mandato, em 2022.
O dois anos e meio que o governador tem pela frente serão de dificuldades insuperáveis.
Ele estaria condenado a ter um fim de governo antes mesmo de terminar o segundo ano da gestão e se submeter a turbulências mendonhas no dois últimos anos, sem recursos para custeio da máquina estadual e para a folha dos servidores públicos.
O quadro que se desenha para Caiado é de um triste, amargo e solitário final.