Às 8h desta terça, poucas horas depois de deflagrada a operação no Rio, a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, publicava reportagem com o título: “PF encontra contrato de empresa investigada com primeira-dama do Rio, que vira alvo de operação”.
A matéria informava: “A primeira-dama do Rio, Helena Witzel, também é alvo da operação da manhã desta terça (26), autorizada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça). A Polícia Federal encontrou um contrato do escritório de advocacia dela com uma empresa investigada”.
O padrão é o que foi adotado durante toda a operação Lava Jato: com a operação ainda em andamento, documentos e suspeitas são vazadas imediatamente à imprensa.
O bolsonarismo celebrou com efusão a ação policial contra Witzel. A operação foi antecipada por vários parlamentares da base governista, como Carla Zambelli (PSL-SP).