Em tempos de graves repercussões da pandemia em toda a sociedade, em especial no setor produtivo, a Fieg e a Fecomércio cresceram na defesa da classe empresarial em Goiás.
Sandro Mabel e Marcelo Baiochi não tiveram medo de se posicionar, mesmo que pudessem trombar em alguns momentos com os governantes de plantão.
Já a Adial, que se esvaziou com Otavinho Lage, omitiu-se e não teve coragem de liderar ações de proteção ao setor.