Vitor Hugo é próximo ao presidente, faz parte da tropa de choque de Bolsonaro na Câmara e, na avaliação dele, teria boa recepção entre apoiadores para assumir o Ministério da Educação (MEC).
Desde a saída de Weintraub, Bolsonaro escolheu dois nomes que acabaram não se concretizando: primeiro, o do professor Carlos Alberto Decotelli, que teve seu currículo questionado após ser nomeado, mas teve que pedir demissão antes de ser empossado; depois, o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, que recusou o convite após ser rejeitado pela militância bolsonarista e pela ala militar.
A lista de possíveis ministros tem, ainda, o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Marcus Vinícius Rodrigues; o professor de ciências políticas da Universidade de Brasília (UnB) Ricardo Caldas; o reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Anderson Correia; o reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), Aristides Cimadon; o atual presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Benedito Guimarães Neto; a secretária de Educação Básica do MEC, Ilona Becskeházy; e o ex-assessor de Weintraub, Sérgio Santana. (Metrópolis)