Com Alessandro saíram o chefe de gabinete da Sefin, Eduardo Scarpa; a superintendente de Planejamento Governamental, Helena Magna; a superintendente do Tesouro e Administração Financeira, Márcia Taveira; o superintendente de Cobrança da Dívida Ativa, Ricardo de Val e o assessor de Tecnologia da Informação, Bruno Rudyard.
Na carta assinada pelos seis não há o motivo da saída. Eles apenas dizem que assinaram a “maior operação de crédito de um município para fins de investimento”. Além disso, citam que encontraram um cenário em que faltavam “R$ 31 milhões no caixa todos os meses” e que hoje tem quase R$ 500 milhões disponíveis para administração da cidade.
“O ciclo termina, mas saímos maiores do que entramos, em todos os aspectos”, diz o texto.