Os trabalhadores associados ao SINPOSPETRO – Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo no Estado de Goiás – irão deliberar sobre a paralisação, em Assembleia Geral na sede do Sindicato, a partir das 14h30 dessa quarta-feira, 9 de dezembro. A reinvindicação da categoria é para manter benefícios que foram retirados dos trabalhadores em meio a pandemia. Entre os principais direitos perdidos estão a retirada da cesta básica e do plano odontológico.
De acordo com o presidente do Sinpospetro, Hélio Araújo, a decisão será tomada em Assembleia Geral pela categoria: “Os frentistas e os trabalhadores dos postos enfrentaram o vírus e não pararam. Sem postos, sem combustível, toda nossa sociedade entra em colapso, sem combustível para os transportes, para levar alimentos, remédios, transportar doentes. Mesmo assim, mesmo com todas as dificuldades, enxergamos os donos de postos retirando direitos adquiridos, descumprindo a convenção, não pagando direitos fundamentais como a cesta básica. Por isso, a categoria vai decidir em Assembleia Geral qual rumo irá tomar diante essas medidas”, disse o presidente do Sinpospetro.
Se a greve for geral, ao todo 1.700 postos de combustíveis podem ser afetados só na região metropolitana de Goiânia.
No Estado inteiro, mais de 3 mil unidades poderão sofrer restrições do Sinpospetro.