O Brasil contabiliza em abril deste ano um total de 65 pessoas cujas fortunas ultrapassam o bilhão de dólares, de acordo com a revista Forbes. Entre eles estão três goianos: os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, com US$ 2,9 bilhões cada um; e João Alves de Queiroz Filho, do Grupo Hypera, com US$ 1,9 bilhão.
Ao contrário do Brasil, onde o grupo de super ricos cresceu em 2020, houve redução em Goiás, pois o empresário Marcelo Limírio não consta na nova lista divulgada pela Forbes. A informaçnao foi publicaDA no site Empreender em Goiás.
Mesmo durante a pandemia os super ricos ficaram ainda mais ricos. No caso dos irmãos Joesley e Wesley, donos grupo JBS, a fortuna de cada um passou de US$ 2,4 bilhões para US$ 2,9 bilhões, enquanto a de João Alves Queiroz Filho, o Júnior da Arisco, subiu de US$ 1,8 bilhão para US$ 1,9 bilhão.
No Brasil, em plena pandemia, 20 novos bilionários passaram a integrar o seleto dos grupos de super ricos. No todo, o montante avaliado desse grupo corresponde a cerca de US$ 212 bilhões (R$ 1,2 trilhão). Valor que chegou a quase dobrar: os novos super ricos do país adicionaram US$ 85 bilhõess (R$ 477,15 bilhões) a essa conta.
O Brasil ficou em 7° colocado no ranking de países que mais adicionaram bilionários à sua população em 2020. China e Estados Unidos, países de onde vem quase metade de todos os super ricos do mundo, lideram a lista com um total de 724 e 626 deles, respectivamente. Ao mesmo tempo, o país faz parte de uma tendência global: apenas Kuwait, Angola e São Cristóvão e Neves, nação do Caribe, perderam bilionários em 2020.
Confira a lista dos biolionários brasileiros:
- Jorge Paulo Lemann – US$ 16,9 bi
- Eduardo Saverin – US$ 14,6 bi
- Marcel Herrmann Telles – US$ 11,5 bi
- Jorge Moll Filho e família – US$ 11,3 bi
- Carlos Alberto Sicupira e família – US$ 8,7 bi
- Vicky Safra – US$ 7,4 bi
- Família Safra (David, Jacob, Alberto e Esther Safra) – US$ 7,1 bi
- Alexandre Behring – US$ 7 bi
- Dulce Pugliese de Godoy Bueno – US$ 6 bi
- Alceu Elias Feldmann – US$ 5,4 bi
- Luiza Helena Trajano – US$ 5,3 bi
- David Velez – US$ 5,2 bi
- Luis Frias – US$ 4,6 bi
- Andre Esteves – US$ 4,5 bi
- Candido Pinheiro Koren de Lima – US$ 3,7 bi
- Franco Bittar Garcia – US$ 3,5 bi
- Pedro de Godoy Bueno – US$ 3 bi
- Joesley Batista – US$2,9 bi
- Wesley Batista – US$ 2,9 bi
- Walter Faria – US$ 2,9 bi
- Luciano Hang – US$ 2,7 bi
- Guilherme Benchimol – US$ 2,6 bi
- Abilio dos Santos Diniz – US$ 2,6 bi
- Jose Luis Cutrale – US$ 2,5 bi
- Pedro Moreira Salles – US$ 2,5 bi
- Carlos Sanchez – US$ 2,5 bi
- André Street – US$ 2,5 bi
- Eduardo de Pontes – US$ 2,4 bi
- Antonio Luiz Seabra – US$ 2,4 bi
- Liu Ming Chung – US$ 2,3 bi
- Fernando Roberto Moreira Salles – US$ 2,3 bi
- João Moreira Salles – US$ 2,3 bi
- Walther Moreira Salles Junior – US$ 2,3 bi
- Jose Joao Abdalla Filho – US$ 2,2 bi
- Miguel Krigsner – US$ 2,2 bi
- Rubens Menin Teixeira de Souza – US$ 2,2 bi
- Julio Bozano – US$ 2,1 bi
- Fabricio Garcia – US$ 2,1 bi
- Flavia Bittar Garcia Faleiros – US$ 2,1 bi
- João Alves de Queiroz Filho – US$ 1,9 bi
- Ermirio Pereira de Moraes – US$ 1,9 bi
- Maria Helena Moraes Scripilliti – US$ 1,9 bi
- João Roberto Marinho – US$ 1,8 bi
- José Roberto Marinho – US$ 1,8 bi
- Roberto Irineu Marinho – US$ 1,8 bi
- Jorge Pinheiro Koren de Lima – US$ 1,8 bi
- Candido Pinheiro Koren de Lima Junior – US$ 1,8 bi
- David Feffer – US$ 1,7 bi
- Alfredo Egydio Arruda Villela Filho – US$ 1,6 bi
- Daniel Feffer – US$ 1,6 bi
- Jorge Feffer – US$ 1,6 bi
- Ruben Feffer – US$ 1,6 bi
- Alexandre Grendene Bartelle – US$ 1,6 bi
- Rubens Ometto Silveira Mello – US$ 1,6 bi
- Lirio Parisotto – US$ 1,5 bi
- Fernando Trajano – US$ 1,5 bi
- Samuel Barata – US$ 1,4 bi
- Maurizio Billi – US$ 1,4 bi
- Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – US$ 1,4 bi
- Jayme Garfinkel – US$ 1,4 bi
- Guilherme Peirao Leal – US$ 1,4 bi
- Ilson Mateus – US$ 1,4 bi
- Lily Safra – US$ 1,3 bi
- Anne Werninghaus – US$ 1,1 bi
- Maria Pinheiro – US$ 1 bi