Lissauer Vieira deve trocar o PSB por outro partido, no início de 2022. No momento, o partido mais cotado é o PSD, presidido em Goiás pelo ex-deputado federal Vilmar Rocha. Os dois têm apreço um pelo outro. Porém, se o projeto definido for o de deputado federal, a tendência é que o parlamentar se filie ao partido Democratas. Frise-se: tendência. No caso de opção pela disputa majoritária, não há como se filiar ao DEM, porque este partido não terá dois nomes na chapa.
A aliados, Lissauer costuma sugerir que “não” se candidata a vice e que a definição é, no geral, demorada. Por isso, no momento, costura a ampliação de sua base político-eleitoral. O foco é, portanto, a disputa para deputado federal.
Mas, nesta semana, seu nome voltou a circular fortemente como possível vice de Ronaldo Caiado. Se o Democratas fechar uma aliança com o MDB, e este optar pela vaga do Senado na chapa majoritária, a vice ficará livre para Lissauer Vieira ou outro postulante, como João Campos, do Republicanos.
Aliados de Ronaldo Caiado afirmam que, nos dois anos e cinco meses do governo, Lissauer Vieira atuou como peça importante para fortalecer a governabilidade da gestão do líder do Democratas. Mesmo resguardando sua autonomia, a Assembleia contribuiu, de maneira decisiva, para facilitar a governança de Ronaldo Caiado. E mais: o presidente da AL de mostrou ser um verdadeiro líder, ao manter a coesão da base governista e ao conquistar o apoio de integrantes das oposições. (Com informações do Jornal Opção)