O vice-presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás, David Costa, defendeu, em artigo, que a Casag retorne às origens e desempenhe um papel de assistência ao advogado. “Sempre guiada pela OAB, que é a cabeça pensante, os braços da Caixa de Assistência dos Advogados precisam se voltar a todos os profissionais para fazer jus à sua criação e de maneira universalizada”, afirma. “É preciso fazer mais agora”, completa.
Ele acredita que é necessário aplicar o assistencialismo condizente à nova realidade mundial, mas alicerçado nos princípios que nortearam sua criação na década de 1930. “Preparar seus membros é o desafio. O passado e o presente servindo como pontes para um futuro em que as relações pessoais e institucionais sejam revistas”, explica.
David Costa acredita que é necessário regionalizar a presença física da Caixa de Assistência dos Advogados em todas as Subseções da Ordem. Também entende que “é preciso democratizar o acesso ao assistencialismo ofertado pelas Caixas de Assistência dos Advogados”. Segundo explica, é necessário aprimorar a atenção ao advogado e estar presente para entender as necessidades de cada um.
Ele também analisa o cenário pandêmico e as dificuldades de cada advogado, desde os mais jovens até aos experientes, que também precisam se adequar à nova realidade mundial “nunca vista, com home offices e novidades tecnológicas”.
Ele encerra o artigo citando o professor de Direito Constitucional Joaquim Falcão, que acredita que o futuro perpassa pelo passado e presente. “É crucial um olhar atento para as melhorias do hoje e do ontem”.
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