Esse Leandro Fortes, da Carta Capital, pode, sem dúvida nenhuma, ser apontado como o homem que inventou o “jornalismo delirante” – com as suas matérias estapafúrdias sobre o Estado de Goiás.
Primeiro, denunciou uma central de grampos que ninguém nunca viu, não grampeou ninguém, não produziu nenhuma gravação, nada, enfim.
A “reportagem” rendeu a ele, Leandro, e à revista Carta Capital vários processos por danos morais contra as pessoas que acusou, sem provas.
Agora, ele voltou à carga, dizendo que o governador Marconi Perillo está intimidando a imprensa livre de Goiás com processos judiciais contra quem o critica.
Que mentira cabeluda.
O governador processa caluniadores, jamais quem faz críticas. Leandro Fortes, mesmo, é um desses processados. A revista Carta Capital, também.
Agora, nesta semana, o rapaz, em outro texto psicodélico, elege a “jornalista” Lênia Soares como o “símbolo da luta pela liberdade de expressão em Goiás”.
Cruz credo.
Lênia, coitada, é uma boa moça, mas usada como cabo de chicote por adversários pessoais do governador. Ela nem sabe escrever direito, só assina textos. É processada, sim, por caluniar o governador, mas não por nada que tenha escrito.
Não sabia, leitor? Pois é verdade: o “símbolo da luta pela liberdade de expressão em Goiás” não escreveu nada, mas publicou uma fotomontagem, grosseira, que envergonharia qualquer jornalista profissional digno desse título.
Uma “jornalista” que não defendeu nenhuma ideia, não apresentou nenhum conceito novo, não levantou nenhuma bandeira, não escreveu nada, enfim, mas recorreu a uma fotomontagem grosseira e caluniosa contra um adversário político – bancando inocentemente a marionete para os verdadeiros responsáveis.
E, de resto, não existe “luta pela liberdade de expressão em Goiás”. Isso é uma grande piada. Existe, ao contrário, uma “luta pelo direito de caluniar, sem que ter que responder na Justiça, na forma da lei, pelas acusações sem provas disparadas a torto e a direito”.
Nessa “luta”, não está engajado nenhum jornalista ou político de respeito. Bandidos, tem muitos.
Todos só reles caluniadores mesmo.