A defesa do pastor Joaquim Gonçalves da Silva, 85 anos de idade, acusado por 4 mulheres por abuso sexual, afirmou em nota pública que as acusações são mentirosas e fazem parte de uma jogada do grupo que busca derrubá-lo para para assumir o controle da igreja. Veja:
NOTA PÚBLICA.
A defesa do pastor Joaquim Gonçalves Silva manifesta respeito a todas as mulheres que foram ou estão sendo verdadeiramente assediadas, contudo, as acusações de assédio
noticiadas contra ele são falsas e mentirosas. A campanha injuriosa, difamatória e caluniosa engendrada por um pequeníssimo grupo de pessoas, formado de homens e mulheres, tem por finalidade a tomada da liderança da Igreja Evangélica Cristã – Tabernáculo da Fé -, à qual ele foi fundador e lidera com vigor no auge dos seus 85 anos, sempre na retidão, com conduta moral reconhecidamente ilibada, pública e notória. Este pequeníssimo grupo de pessoas, cuja competência, compromisso com o sacerdócio e Deus ainda carecem de desenvolvimento, acreditam que apagando a luz do outro para a sua brilhar, alcançarão resultados que exigem anos de trabalho, sem oferecer em troca a prática contínua do esforço, dedicação e disciplina.
No início, o pastor foi vítima de preconceito em razão de sua idade, praticado por este diminuto grupo que vociferavam que “velho” não pode liderar uma igreja, porém, não tiveram resultados com esta estratégia. Depois, foi vítima de extorsão, sob pena de ataques à sua moral. Agora, denúncias de assédio, absolutamente falsas, veiculadas na imprensa que buscam impingir uma culpa midiática.
Embora seja da natureza do religioso dar o perdão e a outra face para bater, há limites na lei de César. Assim, responderá as
imputações de assédio para as autoridades competentes e tomará as providências cabíveis perante a justiça contra este reduzido grupo, formado de homens e mulheres, momento em que serão identificados.
Advogados: Leandro Silva e Osemar Nazareno.