Uma das duas ações iniciadas pela Lava Jato que envolviam apurações sobre um empréstimo de R$ 12 milhões do Banco Schahin ao pecuarista José Carlos Bumlai teve acusações consideradas prescritas pouco mais de um ano após o STJ (Superior Tribunal de Justiça) ter decidido pelo seu envio à Justiça Eleitoral de São Paulo.
A possibilidade de punição foi considerada extinta para os acusados, entre eles o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o ex-prefeito de Campinas Hélio de Oliveira Santos, o Dr. Hélio (PDT).
Eles haviam sido tornados réus após o então juiz Sergio Moro, em 2016, aceitar denúncia da força-tarefa, sob acusação de lavagem de dinheiro.