O general da reserva Carlos Alberto Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo entre janeiro e junho de 2019, afirma que a celebração de 7 de setembro foi sequestrada por interesses pessoais do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e transformado em um ato meramente político . O militar deixou o governo após um embate público com o presidente da República.
“Um dia sequestrado por interesses políticos, por interesses pessoais, com discursos com fanfarronice, com ameaça. Isso não é bom num dia de celebração da nossa independência. Por isso que a gente ficou independente: para se desenvolver economicamente, socialmente, politicamente, e não para ficar só com briga e fanfarronice política.”