quarta-feira , 17 julho 2024
Sem categoria

Pedro Paulo acena para concorrentes com foco no fortalecimento da oposição na eleição da OAB-GO

O pré-candidato à presidência da OAB-GO, Pedro Paulo de Medeiros quer reconstruir a entidade e se eleito, terá apenas o próximo triênio para isso. É que o advogado criminalista se posiciona categoricamente contra a reeleição e promete abrir caminho para que faça um sucessor na entidade. “Quero deixar como marca o presidente que se preocupou com advocacia, esteve sempre presente, e o presidente que defendeu publicamente ser contra a reeleição e vai ficar apenas um mandato. Nós dizemos isso publicamente e temos de dar o exemplo”, destaca.

Em entrevista ao site Diário de Goiás, Pedro Paulo disse que quer executar o que está no seu planejamento de governo e preparar um novo nome para que possa sucedê-lo depois que completar seu mandato. “O sujeito que pensa na reeleição, ele corta as asas de quem aparece, longe disso, eu quero dar oportunidade e espaço, para que daqui há três anos possamos ter vários colegas e colegas que queiram ser o próximo presidente da OAB e eu farei questão de auxiliar e dar esse espaço, ter-me sucedido por alguém e eu quero entregar a OAB muito melhor que eu recebi com o respeito e valorização da advocacia”, destacou.

Aceno a concorrentes e unificação da oposição

Medeiros garante que tem conversado com os colegas que também se postulam como pré-candidatos. “São grandes colegas e advogados. Já conversei com todos eles, gostaria que estivessem conosco, caminhando ao nosso lado, são todos muito bem vindos”, garante.

Na sua visão, o ideal é que haja uma unificação da oposição para que uma chapa forte seje construída e competitiva para que o candidato da situação seja derrotado. Por isso, ele avalia que as coisas vão afunilar e durante o período do registro de chapas, haverá apenas duas candidaturas. “Acreditamos que haverá apenas duas chapas que é o da situação e a nossa de oposição. Esperamos que os outros pré-candidatos estejam conosco unidos numa oposição unida. É como acreditamos que as coisas vão acontecer”, pontua.