quinta-feira , 18 julho 2024
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Advogadas anapolinas comprovam força do Movimento Compromisso com a Advocacia

Nesta quarta-feira, 15, um grupo de advogadas anapolinas colocaram seus nomes à disposição pelo Movimento Compromisso com a Advocacia para as eleições da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), previstas para a segunda quinzena de novembro. No encontro, realizado em Anápolis, o pré-candidato à presidência da seccional goiana Rafael Lara, os pré-candidatos à diretoria da Subseção de Anápolis Regis Davidson e Mariane Stival e as profissionais discutiram as principais demandas da advocacia e a representatividade feminina.

A diretora-adjunta da Escola Superior de Advocacia de Goiás (ESA-GO), Mariane Stival, pretende concorrer à vice-presidência da Subseção do Município e conversou com os presentes sobre a importância da presença da mulher nos cargos da Ordem para a advocacia. “Nós somos muito além de uma pauta, muito além de uma bandeira, nós decidimos e estamos prontas pra ser a voz de todas vocês na Ordem. O mesmo trabalho que foi feito até agora, nós faremos aqui em Anápolis porque nós estamos absolutamente prontas e comprometidas com essa pauta”, afirmou a advogada.

O pré-candidato à presidência da Ordem em Anápolis pelo Movimento Compromisso com a Advocacia, Regis Davidson, falou sobre a valorização da mulher na advocacia e da construção de espaços igualitários na instituição. “Nós temos grandes projetos dentro da nossa pré-candidatura para valorizar a mulher e colocá-la onde ela merece e tem que estar”, disse Davidson.

Ariana Garcia, presidente da Comissão da Mulher Advogada, falou sobre a necessidade do tratamento igualitário nos ambientes de trabalho, independentemente de gêneros. “Porque não é um problema sermos diferentes, homens e mulheres. O que não podemos deixar acontecer é que essas diferenças possam nos invisibilizar ou atrapalhar a nossa postura, o nosso caminho, a nossa trajetória e as nossas conquistas”.

A advogada Laura Landin discursou sobre o anseio de ver o devido reconhecimento ao trabalho desempenhado por mulheres dentro da Ordem. “Eu quero que a nossa força seja efetivamente reconhecida nos nossos ambientes. Quero que estejamos lá pelo nosso mérito, pelas nossas capacidades e pelo que a gente realmente pode proporcionar à nossa profissão e não por biotipos ou coisas assim. Então, eu espero poder representá-las, com a graça de Deus, na gestão da Subseção de Anápolis”, revelou.