Quatro anos após a morte da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e do motorista Anderson Gomes, em uma emboscada, a Polícia Civil e o Ministério Público dizem que ainda não há prazo para a conclusão da investigação. Três grupos diferentes de promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e 5 delegados da polícia civil já passaram pelo caso. Os executores e a dinâmica do crime foram identificados. “Se os executores fossem amadores, a gente certamente já teria chegado no mandante. A gente continua otimista e eu acredito sinceramente que a gente vai conseguir elucidar”, disse o coordenador do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPRJ, Bruno Gangoni.