Talles Barreto deve sua história política ao ex-governador Marconi Perillo, depois ao ex-deputado federal Jovair Arantes, na época do PTB. Desde então o Palácio trocou de inquilinos, e lá continuou Talles. Esqueceu de Marconi, vestiu a camisa de Caiado e mesmo assim flertou com Gustavo Mendanha. No final das contas, foi fritado, tostado na hora da filiação. Corre nos bastidores da política que no final da noite de sexta-feira (1), fechamento da janela partidária, o prefeito de Anápolis, Roberto Naves, informou que deixaria o partido junto com a esposa, Vívian Naves, pré-candidata a deputada, caso Talles continuasse no PP. Ao ser informado Talles telefonou para todo mundo e só ouviu “não”. Acabou no União Brasil, jogo duro, no mínimo 40 mil votos para ser reeleito.