Após 30 anos, essa parceria seria motivada em uma série de “trocas” entre as duas fabricantes, que desenvolveriam uma nova plataforma para veículos elétricos. Enquanto a McLaren lançaria seu supercarro elétrico, a BMW lançaria um crossover elétrico de alto desempenho.
Segundo a Car Magazine, a base comum aos dois carros teria amplo uso de fibra de carbono, coisa que a McLaren já se tornou especialista e que a BMW vem usando para otimizar o peso e a rigidez de seus elétricos. Ainda fala-se que o McLaren elétrico teria quatro motores e mais de 1100 cv, tornando-se o carro mais potente da empresa.